#HappyBirthdayScoobyDoo
Olá, Doonatics!
Para começar a #ScoobyBirthdayWeek, resolvi trazer um post interativo. Como conhecemos Scooby-Doo? Quando assistimos pela primeira vez?
Esse é um tema que todos podem comentar, afinal, se você está aqui hoje é porquê conheceu o desenho algum dia.
Talvez você não se lembre o momento exato onde conheceu, como é o meu caso, mas lembre-se de outros detalhes.
Por exemplo, desde que me entendo por gente eu sei que amava Scooby-Doo. Ainda me lembro de quando ganhei meu primeiro DVD, que foi "Scooby-Doo! e a Perseguição Cibernética". Além deste, lembro-me de "Os Maiores Mistérios de Scooby-Doo!", "Scooby-Doo! encontra Batman" e "Scooby-Doo! e o Fantasma da Bruxa", alguns dos meus primeiros.
Eu sei que não estamos aqui para falar de DVD's, mas eu acho importante para o nosso amor, afinal quem não AMA um DVD de Scooby-Doo?
Se lembrar-se do seu primeiro, comente também.
Lembrando que dia 13 subiremos a #HappyBirthdayScoobyDoo no Twitter!
#Scoobert
Essa é bem difícil, já que faz muito tempo, provavelmente foi com algumas das séries clássicas como Scooby-Doo, Cadê Você? ou O Show do Scooby-Doo. Na mesma época também tinha começado a ver O Pequeno Scooby-Doo.
ResponderExcluirEu acredito que conheci pelos filmes mesmo... haha
ExcluirQuando eu ainda não era nascido, um irmão do meu pai amava scooby doo. Ele amava tanto, mas tanto, que minha própria avó apelidou ele de "Scooby". Pouco antes de eu nascer ele acabou por falecer... Nunca tive a chance de conhecê-lo. Mas lembrando-se dele, meu pai me mostrou o desenho, assisto desde que nasci. Eu gostava tanto, mas tanto, que até os 10 anos de idade eu reagia ao desenho, correndo junto com a turma pra lá e pra cá, ahahahaha. Hoje, aos 17, continuo amando imensamente esse cachorrinho incrível e sigo a memória do meu amado tio que não pode estar aqui para curtir comigo tudo o que há de novo. Meu primeiro DVD foi Scooby Doo: Piratas à bordo. Assisti mais de 50 vezes. O segundo, e um dos meus favoritos, foi o Cadê a Minha Múmia? Simplesmente, eu não tenho palavras para expressar o que Scooby Doo significa para mim. Não é um desenho que eu apenas gosto, ele é parte de mim, da minha história e da minha família.
ResponderExcluirAssim como para mim e para você, SD não é apenas um desenho, é uma filosofia, uma forma de vida! (Tenho posts relacionados a esse assunto sendo escritos).
ExcluirEu conheci o Scooby e cia através do SBT, pois todo o tempo passavam os filmes e séries, quando fiz 10 anos, comecei a ser um doonatic, e daí não parei mais
ResponderExcluirEu conheci através de fitas VHS. Mostravam a série "Scooby-Doo! Cadê você?" que é uma das minhas preferidas! Logo após isso, sempre pedia para minha mãe comprar DVDs na loja, o que acabou totalizando 10 deles! Admiro muito o desenho até hoje, mesmo com meus 18 anos. É incrível!
ResponderExcluirBom eu tinha uns 4,5 anos e meu primeiro filme do scooby doo era scoobydoo abracadabradoo
ResponderExcluirAmei e me viciei hoje tenho 14 anos e ainda acompanhado
Hj totaliza mais 18 dvd's
ExcluirMeu primeiro filme foi Scooby-Doo e o Fantasma da bruxa
ResponderExcluirNão me lembro a primeira vez que assisti ao Scooby, mas sim que o vejo durante minha vida toda, ou seja 17 anos kkkk. Me lembro muito bem com muita nostalgia dos filmes live-action no qual eu amava, e também que por causa do desenho dei um ´´trabalho`` para meus pais, pois quando pequeno tinha medo dos monstros e não dormia a noite por causa disso hahahaha
ResponderExcluirRede globo "show da Xuxa" (eu me lembro, vagamente, de show do scooby, o pequeno scooby doo, os 13 fantasma, o episodio de 40 minutos com a dupla dinamica). Misterio sa e foi pelo sbt e cartoon.
ResponderExcluirNuma terça-feira das oitavas de Páscoa, passados 21 dias de abril, a tropa de navegantes portugueses topou com alguns sinais de terra. Primeiramente, avistaram um grande monte, alto e redondo, em seguida serras mais baixas ao sul, e por fim uma terra plana, com grandes arvoredos. Ao monte chamaram de Monte Pascoal, e a terra, Terra de Vera Cruz.
ResponderExcluirNa quinta-feira, pela manhã, seguiram em direção à terra. Iam os menores navios na frente, até meia légua da terra, quando lançaram ancoras em frente a um rio. Dali avistaram homens andando pela praia, cerca de sete ou oito. Vieram todos os capitães dos grandes navios até o do Capitão-Mor, onde conversaram.
Quando se aproximaram da terra, mais e mais homens iam vindo até a praia, de modo que logo já haviam cerca de vinte. Eram todos pardos e nus, sem coisa alguma que cobrisse as suas vergonhas, e nas mãos traziam arcos com flechas. O capitão fez um sinal para que os abaixassem, e assim fizeram.
Eles não falavam, e assim que entraram em contato, trocaram presentes. O português deu-lhes seu chapéu, e um deles deu-lhe um sombreiro feito com penas de aves compridas. Os dias passaram, e logo os viajantes portugueses saíram à procura de água e lenha. Cerca de dez léguas velejando pela costa, acharam os navios pequenos um recife com um porto, muito bom e seguro, com uma larga entrada.
Os navios ali se instalaram, e logo o capitão chamou dois dos homens da terra, fortes e saudáveis, que foram recebidos com muito prazer e festa. Sua feição é parda, avermelhada, de bons rostos e narizes. Andam nus, sem nenhuma cobertura, com tanta inocência quanto em mostrar o rosto.
Quando vieram, o capitão estava sentado em uma cadeira, bem vestido e com um colar de ouro no pescoço. Assim que eles entraram, não mostraram interesse em falar com ninguém. Provocou espanto o fato de, mesmo estando adornado com todos os adereços que um capitão tem direito, os homens da terra não saberem diferenciá-lo.
Porém um deles apontou para o colar e apontou para a terra, como que dizendo que ali havia ouro. Logo olhou para um castiçal de prata e apontou para a terra, como se lá também houvesse prata.
Mostraram-lhes um papagaio, e novamente apontaram para a terra. Mas quando lhes mostraram um carneiro e uma galinha, espantados se mostraram. Deram-lhes de comer, embora não tivessem comido quase nada do que ofereceram.
Um deles viu um terço, pediu que lhes dessem e apontou para o colar do capitão, como que dizendo que dariam ouro por isso. Não entenderam o porquê disto, mas foram logo dormir.
Pelo domingo, determinou o capitão que acontecesse uma missa e pregação na ilha. Mandou a todos que se preparassem, e a mesma foi dita pelo padre frei Henrique de Coimbra. Essa era a marca do capitão, a bandeira de cristo e do evangelho, que desde Belém vinha empunhando.
Acabada a missa, os índios que a observavam entraram em festa. Logo, todos voltaram para o navio. Pensaram em levar os dois homens para o Rei, mas acharam melhor não. Por onde andavam, haviam aquelas pessoas caminhando em volta. Exploraram o lugar e tomaram conhecimento de sua grande beleza e riquezas naturais. No entanto, não conseguiram encontrar ouro ou prata.
Os povos que naquelas terras habitavam eram inocentes, não entendiam a língua do homem branco e eram simples. Portanto, os portugueses logo decidiram que o melhor seria iniciar seu projeto de cristianização. Também não lavram a terra e nem criam. Nessas terras não há bois, nem vacas, nem cabras, nem ovelhas e nem galinhas. Vivem a partir das sementes e frutos que as árvores lhes dão.
O meu primeiro foi o da ilha dos zumbis e do abominável homem das neves. Os dois vinham juntos. E o meu segundo e último foi o da máscara do falcão azul. Tenho os dois até hoje.
ResponderExcluirSe eu não tivesse esses dvds, eu nunca teria conhecido scooby-doo.
ExcluirEu não me lembro exatamente sobre quando eu conheci a franquia "Scooby-Doo", mas a data mais marcante que me vem a mente, é de quanto eu tinha 11 ou 12 anos e ganhei o meu primeiro DVD do Scooby-Doo, era sobre uns episódios da série "O que há de novo Scooby-Doo?"(O DVD se chamava: "Safari é tão legal"). Mas pelo o que eu me lembro, eu acho que eu assitia Scooby-Doo deste pequeno, 2 ou 3 anos, talvez até antes disto.
ResponderExcluirE até hoje eu acompanho a franquia da forma mais assídua que consigo, mesmo tendo 19 anos de idade.